
A exposição “Dark Safari”, primeira mostra da itinerância da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE), foi visitada por 38.500 pessoas no Museu do Côa, disse esta segunda-feira a Fundação Côa Parque.
“Os visitantes portugueses e estrangeiros aceitaram muito bem a exposição ‘Dark Safari’, que foi vista por 38.500 visitantes que passaram pelo museu neste último meio ano. Deste total de 45% eram de origem estrangeira, o que mostra muita recetividade a este tipo de arte”, disse hoje à Lusa a presidente da Fundação Côa Parque, Aida Carvalho.
A mostra constituiu o primeiro capítulo no projeto de circulação da CACE pelo país, que, entretanto, já abriu nova exposição em Castelo Branco, neste caso intitulada “Non Finito”.
Aida Carvalho acrescentou que a combinação entre as primeiras manifestações artísticas no Vale do Côa ocorridas há 30.000 anos e este registo contemporâneo criaram um “arco cronocultural para quem procuram espaços culturais com estas características”.
A exposição “Dark Safari” esteve patente em dois polos de Vila Nova de Foz Côa: o Museu do Côa e o Centro Cultural de Foz Côa.
A mostra contou com obras de Andy Warhol, Fernão Cruz, Helena Almeida, Hugo Canoilas, Jimmie Durham, João Fonte Santa, Ana Pérez-Quiroga, Kiluanji Kia Henda, Luís Lázaro Matos, On Kawara, Sara Bichão e Tiago Baptista, entre outros artistas.

