Os 500 anos da morte de Rafael deram o mote para várias iniciativas que teriam lugar, ao longo do ano, em diversos museus, nomeadamente en Itália, França, Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos.
Entre elas estava a exposição “Raffaello” na Scuderie del Quirinale, em Roma, feita em colaboração com a Galeria dos Uffizi, em Florença, que, tal como o madrileno Museu do Prado, emprestara algumas das sua obras mais importantes de Rafael, entre as cerca de 200 obras expostas.
Para esta exposição, que tinha aberto portas a 6 de março e cuja realização estava prevista até 2 de junho, chegaram a ser a vendidas 77 mil mil entradas antecipadamente.
A mostra esteve aberta apenas quatro dias, quando o governo italiano decretou o encerramento de todos os espaços públicos do país. Mesmo assim, chegou a receber a visita de seis mil pessoas.
Para tentar assinalar a efeméride, a Gallerie degli Uffizi lançou esta segunda-feira uma visita virtual a todas as pinturas de Rafael que têm no seu acervo. Este passeio digital vai realizar-se ao longo dos próximos três dias. Simultaneamente, este museu também irá divulgar vários vídeos nas redes sociais sobre a importância de Rafael para a história da arte.
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