O quadro de Paul Gauguin que, em Fevereiro último, foi vendido por um coleccionador suíço a um comprador do Qatar por 300 milhões de dólares (então equivalentes a 271 milhões de euros), transformando-se na obra de arte mais cara de sempre, vai poder ser vista, a partir desta sexta-feira e até 14 de Setembro, no Centro de Arte Rainha Sofia, em Madrid.
Nafea faa ipoipo (título que poderá ser traduzido por Quando é que casas?), uma obra de 1892, vem juntar-se a uma das duas exposições com que o museu da capital espanhola está a mostrar, desde Março, algumas das obras mais relevantes do Kunstmuseum de Basileia, que tem a particularidade de ser municipal mas possui das maiores e mais importantes colecções da história da arte, com realce para a época moderna e contemporânea.
Coleccionismo e modernidade – Dois casos de estudo: Colecções Im Obersteg e Rudolf Staechelin (onde se integra a pintura de Gauguin) e Fogo branco – A colecção moderna do Kunstmuseum de Basileia são as duas mostras do Rainha Sofia — simultaneamente, o Museu do Prado apresenta também Dez Picassos provenientes do mesmo museu suíço, que entretanto entrou em obras e só irá reabrir na Primavera do próximo ano.
Fonte: Público